Pesquisadores que transplantaram células cerebrais humanas em ratos recém-nascidos disseram que os roedores cresceram mais inteligentes do que seus irmãos de ninhada normais, aprenderem a associar um som com um choque elétrico mais rapidamente e encontrar portinholas mais rápido.
Os experimentos são destinadas a fazer modelos para estudar doenças cerebrais humanas, tais como esquizofrenia, e de Huntington, assim como doenças nervosas, tais como a esclerose múltipla. Mas a equipe da Universidade de Rochester dizem que suas descobertas também sugerem que essas células cerebrais, chamadas de células gliais, pode muito bem ser um dos fatores importantes que fazem os humanos diferentes dos outros animais.
( via vitals.nbcnews.com ) e disclose
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