Há um lugar no Equador , que só pode ser alcançado quando a maré baixa. É um complexo antigo em Chirije. Quando a maré baixa o local pode ser alcançado usando-se um veículo resistente entre a água e os penhascos sobre a areia e rochas onde se depara com este complexo e vasto sítio arqueológico. Separado do mundo pela água e pela selva desta vez sabe-se pouco sobre a civilização antiga que fundou esse local que é muito rico em artefatos que retratam essa sociedade desconhecida e não estudada. Mas isso não foi sempre assim. Por centenas de anos no passado remoto, na verdade, talvez há mais de mil anos atrás, Chirije era conhecida por seus bens de comércio ao longo de uma extensão atingindo pelo menos um ponto tão ao norte como no México e na mesma medida um ponto do Sul como o Chile. Em uma distância que excede a do Império Inca em sua extensão.
No entanto, este tesouro arqueológico permanece em sua maioria não estudado desde um breve período em 1950, quando o arqueólogo equatoriano Emilio Estrada descobriu o local e declarou ser um dos locais mais importantes da costa equatoriana. O Museu do Louvre de Paris e da Instituição Smithsonian viriam novamente em meados dos anos 90 para reafirmar a importância do local. Mas a água, areia e terreno acidentado serviram para isolar Chirije da investigação dos arqeólogos.
Poucos lugares no Novo Mundo oferecem esse rico depósito de artefatos. Tiahuanaco, na Bolívia, ao longo das margens do lago Titicaca vem à mente --- mas nenhum outro.
Fragmentos de cerâmica em Chirije foram encontrados em quase toda parte de uma escada. outros vestígios dessa cultura antiga foram encontrados sob os pés e enterrado no solo solto e rico. Ainda há mais a este sítio que os olhos encontram. Há um grande mistério que pode fazer a cidade e seus arredores de ainda mais valor para os historiadores e aqueles que valorizam o passado como se faz o presente. Chirije era uma vez um porto do Pacífico próspero e centro de negociação com grandes navios indo e vindo, de balsa carregada de produtos comerciais. Contudo, o que se vê hoje é apenas uma parte do que já foi. Subaquática e muitas vezes fora de alcance parece haver ruínas inexploradas que os pescadores locais dizem consistir em parte de grandes arcos e paredes. Se isto é assim, então o complexo poderia ser muito mais velho do que alguns milhares de anos.
A última vez que a área submarina desta costa foi exposta e seca foi durante a última idade do gelo a mais de dez mil anos atrás. Poderia ser a prova do início precoce do homem no continente americano estar ligado ao largo de Chirije? Esta questão de necessidade continua a ser resolvida por arqueólogos marinhos. O sítio etá a espera de investigadores. Na verdade, o proprietário desta grande propriedade privada, Patricio Tamariz, fez a emissão de uma chamada pública para arqueólogo, historiadores, investigadores marinhos e outros que podem ser capazes de ajudar na busca de fatos para vir e começar as investigações. Seu desejo é conhecer a verdade de Chirije e quem pode ajudar deve entrar em contato ele. tamarizp@gmail.com mas há mais segredos adicionais pois de um lado perto de uma montanha onde há uma caverna desmoronada continua não escavada há ainda a tentadoramente e convidativa para quem busca por respostas nunca estão satisfeitas. Se tudo isso não fosse suficiente para estimular as investigações muitos moradores insistem que a área é constantemente visitada por estranhos objetos voadores que pairam sobre o oceano e as ruínas situadas logo abaixo da superfície da água. Se isto é assim ou não, se há os objetos voadores não identificados e se eles são reais apenas o subsolo já merece investigação imediata.
(Via firstamericans.blogspot.co.uk )
Fonte: disclose
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