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O Departamento Federal de Investigações (FBI) dos Estados Unidos durante vários anos monitorou a atriz Marilyn Monroe, suspeitando-a de ter ligações com adeptos da ideologia comunista.
Todos os materiais recolhidos sobre a atriz, pela primeira vez, foram publicados sem censura.
A maioria dos documentos foi dedicada à viagem de Monroe à cidade do México em 1962, durante a qual ela foi acompanhada por Frederick Vanderbilt Field. Ele veio de uma família rica, mas foi retirado da lista dos herdeiros devido a seus pontos de vista de esquerda.
Contrariando as expectativas, os documentos não revelam novos fatos sobre a morte misteriosa de Marilyn Monroe.
Fonte: Voz da Rússia
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