Sabemos que a China tem um grande potencial econômico oriundo de sua enorme força de trabalho, que produz mais por menor preço, dando-lhe um grande poder de competitividade quase que absoluto em relação aos outros países do mundo, mas essa notícia já é velha.
Com certeza a China será possivelmente uma super potência nesse século. E para isso além de investir em tecnologia, infra-estrutura e máquinas o passo mais ambicioso foi dado.
Trata-se de um projeto de engenharia genética na qual amostras de DNA de 2.000 pessoas consideradas as mais inteligentes da Terra foram coletadas, e a aprtir delas foi feito o sequenciamento genético a fim de identificar os alelos que determinam a inteligência humana.
Com a identificação dos alelos responsáveis pela inteligência humana, a China seria capaz de dar aos seus cidadão a capacidade de selecionar os zigotos mais brilhantes, dando a cada geração um acrescimo de QI igual ou superior a 15, tornando a população chinesa a mais evoluída em nível de QI em poucas gerações após a nossa.
Geoffrey Miller, um psicólogo evolucionista e professor da Universidade de Nova York, é um dos 2.000 indivíduos que contribuíram com seu DNA.
Será que a biomedicina será capaz de selecionar e formar uma raça "superior"? Isso não se trata de Eugenia? O que o futuro nos reserva? São questões relevantes que deveremos nos fazer sobre a evolução científica.
Adaptado de ( via vice.com ) e disclose
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