No começo do ano, foi anunciado que a Sony havia colocado seu prédio de 25 andares localizado em Tóquio — o Sony City Osaki — à venda. O edifício é considerado um dos mais importantes e valiosos da empresa e poderá atingir o surpreendente valor de 2,3 bilhões de reais.
Mas a luta da companhia contra a crise continua e, agora, outro grande imóvel está sendo comercializado: a sede da Sony em Nova York. Aparentemente, o local será vendido ao Grupo Chetrit por cerca de 1,1 bilhão de dólares.
Apesar de estar vendendo o espaço, a Sony pretende continuar a utilizá-lo por pelo menos três anos — mas, agora, como locatária. A companhia ainda espera que, após o pagamento das dívidas ligadas à construção e a outros custos de transação, a venda gere recursos de caixa líquido de cerca de 770 milhões de dólares.
O prédio de 37 andares foi comprado pela Sony em 2002 por 236 milhões de dólares. Antes, o edifício — que fica na 550 Madison Avenue — era da companhia AT & T. O acordo entre a Sony e o Grupo Chetrit deve ser concluído em março.
A gigante Sony sairá desta crise fulminante? A estratégia para se livrar de tal está certa? Eles estão no caminho certo? Só o tempo dirá.
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